Browsing by Author "Dourado, Lays Fernanda Nunes"
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Item Composição farmacêutica de nanoemulsão contendo ácido retinoico revestida com ácido hialurônico associado a amina lipofílica com atividade antitumoral(INPI, 2017-12-26) Ferreira, Lucas Antonio Miranda; Dourado, Lays Fernanda Nunes; Roa, Juan Pedro Bretas; Carneiro, Guilherme; Tinoco, Letícia Márcia da Silva; Silva, Flavia Lidiane Oliveira da; Leite, Elaine Amaral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)A presente invenção descreve um processo de obtenção de nanoemulsões contendo ácido retinóico revestidas com ácido hialurônico, a partir da atração eletrostática entre uma amina lipofílica catiônica e o ácido hialurônico; a composição dessa forma farmacêutica bem como o uso dessa formulação como um sistema para ação antineoplásica.Item PHB e blendas de PHB PPG, utilizadas como meio de liberação prolongada de Sinvastatina(INPI, 2018-03-20) Dourado, Lays Fernanda Nunes; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Roas, Juan Pedro Bretas; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)A presente invenção descreve o produto, o processo e o uso de dispositivos contendo poii(3-hidroxidobutirato) (PHB), polipropilenoglicol (PPG) para liberação controlada de estatinas, preferencialmente a Sinvastatina. Os dispositivos podem ser obtidos por processamento convencional de materiais poliméricos, uma vez que a matriz polimérica apresenta propriedades de termoplástico que podem ser moldados e adquirir forma de acordo com o objetivo pretendido. Quando submetidos a testes de liberação in vitro, estes materiais são capazes de liberar a Sinvastatina de forma gradativa e a presença de PPG em até 10% em massa em relação ao PHB na matriz polimérica dos dispositivos de liberação favorece a liberação em tempos mais curtos. Os produtos deste invento são biocompatíveis capazes de interagir com organismos vivos sem provocar rejeição apreciável, sendo compatível para aplicações na indústria farmacêutica e biomédica.Item Preparação e caracterização de sistemas de liberação controlada de sinvastatina a partir de poli (3-hidroxibutirato)(UFVJM, 2016) Dourado, Lays Fernanda Nunes; Roa, Juan Pedro Bretas; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Roa, Juan Pedro Bretas; Carvalho Júnior, Álvaro Dutra de; Patrício, Patrícia Santiago de Oliveira; Oliveira, Eduardo de JesusNa indústria farmacêutica, os polímeros são capazes de desempenhar a função de matriz para liberação controlada de fármacos. Isto tem como vantagem a minimização dos efeitos adversos dos medicamentos e a otimização do tratamento. Entre os polímeros utilizados para tal finalidade, tem-se o poli(3-hidroxibutirato) (PHB) conhecido por sua origem natural, um material que se degrada a produtos não tóxicos para o organismo, o que garante o seu emprego como biomaterial. Quando utilizado em associação a outros polímeros, são denominados Blendas, essas misturas modificam as características físico-químicas dos polímeros para serem empregados em finalidades diversas. Desta forma este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de uma matriz polimérica capaz de ser utilizada para liberação controlada de fármacos. Para tal, foram produzidas duas membranas diferentes uma de PHB e outra de Blenda Poli (3-hidroxibutirato)/Polipropilenoglicol, PHB/PPG (90:10), com concentrações diferentes de fármaco, contendo 5% e 25% em massa. O fármaco modelo foi a Sinvastatina. Estes dispositivos foram produzidos por dissolução seguida de evaporação do solvente, formando filmes de 0,5 mm de diâmetro que foram analisados quanto a sua degradação in vitro e in vivo, em implantes subcutâneos. Os materiais foram analisados utilizando espectroscopia na região do infravermelho, termogravimetria, microscopia eletrônica de varredura e por testes histológicos. Os filmes à base de PHB, apresentaram degradação in vitro e in vivo mais lenta quando comparados às blendas, no entanto em ambos os casos, os materiais que continham maior percentual de Sinvastatina apresentaram maior degradação e liberação do fármaco. As lâminas histológicas revelam a presença do tecido em torno dos dispositivos e ausência de inflamação o que comprova a biocompatibilidade dos materiais estudados.