DSpace 8
DSpace is the world leading open source repository platform that enables organisations to:
- easily ingest documents, audio, video, datasets and their corresponding Dublin Core metadata
- open up this content to local and global audiences, thanks to the OAI-PMH interface and Google Scholar optimizations
- issue permanent urls and trustworthy identifiers, including optional integrations with handle.net and DataCite DOI
Join an international community of leading institutions using DSpace.
The test user accounts below have their password set to the name of this software in lowercase.
- Demo Site Administrator = dspacedemo+admin@gmail.com
- Demo Community Administrator = dspacedemo+commadmin@gmail.com
- Demo Collection Administrator = dspacedemo+colladmin@gmail.com
- Demo Submitter = dspacedemo+submit@gmail.com

Communities in DSpace
Select a community to browse its collections.
Recent Submissions
Prevalência de sarcopenia e indicadores de desenvolvimento em idosos brasileiros: uma revisão sistemática dos estratos de IDH
(UFVJM, 2024) Costa, Sabrina Paula; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
Introdução: A sarcopenia, marcada pela redução da massa muscular e da força e pelo declínio da função, é uma questão de saúde global. Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, compreender a prevalência da sarcopenia é vital, especialmente em regiões com diferentes níveis de desenvolvimento humano. Esta revisão sistemática atualiza a prevalência da sarcopenia no Brasil e examina a prevalência da sarcopenia em idosos residentes em regiões com diferentes estratos de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no Brasil. Métodos: Bases de dados pesquisadas de 2 de maio de 2016 a 2 de maio de 2024: MEDLINE, AMED, CINAHL, EMBASE, LILACS, SciELO, sem restrições de idioma, foram conduzidas em todas as bases de dados, revistas de impacto científico e listas de referência. Os critérios de inclusão abrangeram estudos que relatavam a prevalência de sarcopenia em brasileiros com 60 anos ou mais. Resultados: Noventa e sete estudos foram incluídos, totalizando 32.265 participantes. Regionalmente, houve 35 estudos no Sudeste, 15 no Sul, 9 no Norte, 24 no Nordeste e 14 no Centro-Oeste. Ao analisar nos estratos do IDH, a prevalência obtida em regiões com IDH muito alto foi de 18% (IC 95% 14-23), IDH alto foi de 17% (IC 95% 12-24), IDH médio foi de 16% (IC 95% 9-29) e IDH baixo foi de 13% (IC 95% 8-22). Conclusões: Esses resultados destacam a significativa variação na prevalência em diferentes regiões e estratos do IDH.
Serviços Ecossistêmicos a partir de Zoneamentos Ambientais em sub-bacias hidrográficas
(UFVJM, 2024) Santos, Jussiara Dias dos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
Os Serviços Ecossistêmicos (SE) são fundamentais para o bem-estar humano, resultantes dos processos ecológicos da natureza. Eles se dividem em quatro categorias: Provisão, Regulação, Cultural e Suporte. Este estudo focou no mapeamento da oferta de SE em escala local nas sub-bacias hidrográficas do ribeirão Santana e rio Preto, Minas Gerais. Foram utilizados dados de Zoneamentos Ambientais do Estado de Minas Gerais para entender a oferta de SE por Unidades de Paisagem (UP). O trabalho se estruturou em três capítulos: contextualização teórica e metodológica, mapeamento participativo e análise multicritério. No mapeamento participativo, especialistas e atores locais atribuíram pesos para a oferta de SE de 1 (Muito Baixa) a 5 (Muito Alta) relevância das Unidades de Paisagem em fornecer SE, resultando em alta oferta para Provisão, Regulação e Suporte, e muito alta oferta para o SE Cultural. A análise geral mostrou média e alta oferta de SE. Na análise multicritério, dois modelos foram considerados, um com a camada de UP e outro sem considerar esta camada. Ambos os modelos utilizaram dados públicos aos quais foram atribuídos pesos para as categorias de SE. Os resultados mostraram variações na oferta de SE entre os modelos, com destaque para a importância da camada de UP. A exatidão global foi de 66%, com um índice Kappa moderado de 51%. Conclui-se que tanto o mapeamento participativo quanto a análise multicritério forneceram dados relevantes para políticas ambientais, visando a conservação dos SE e auxiliando os tomadores de decisão.
Avaliação nutricional de pacientes em quimioterapia de um Centro de Tratamento do Câncer na cidade de Montes Claros/MG
(UFVJM, 2023) Madureira, Anne Queiroz; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
O câncer é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo, representando um desafio para a saúde pública. A desnutrição é uma complicação comum em pacientes oncológicos, resultante da interação complexa entre tumor, tratamento antineoplásico e estado nutricional. O objetivo desse estudo é identificar e analisar as principais alterações de impacto nutricional decorrentes do diagnóstico e do tratamento quimioterápico em pacientes adultos e idosos de um centro de tratamento do câncer. Foram avaliados 30 pacientes, com idade media de 59,7 anos, de ambos os sexos, nas três primeiras sessões de quimioterapia, através da Avaliação Subjetiva Global Produzida pela Paciente (ASG-PPP). Na primeira avaliação, 31,25% dos pacientes encontravam-se desnutridos ou com baixo peso, antes mesmo do início da quimioterapia e 40% desnutrição moderada ou grave ao longo do da pesquisa. As taxas de desnutrição são mais altas em mulheres do que em homens e os idosos têm uma maior necessidade de intervenção nutricional quando comparado aos adultos mais jovens, assim como os pacientes com tumores no trato gastrointestinal, mama e sistema reprodutor masculino. A população avaliada realizou o tratamento em instituição privada e possui perfil sociodemográfico específico, tendo maior acesso a serviços de saúde e insumos necessários para garantir hábitos de vida saudáveis. Uma abordagem personalizada, adaptada às características individuais de cada paciente, é essencial para fornecer suporte nutricional eficaz, atenuar os sintomas da doença e do tratamento, melhorar a qualidade de vida e tolerância ao tratamento antineoplásico.
Microrganismos promotores do crescimento de plantas na produção de mudas clonais de Eucalyptus e Corymbia
(UFVJM, 2024) Avelino, Natanielly Rodrigues; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
O eucalipto é a espécie florestal mais cultivada no Brasil e uma das mais empregadas na produção de carvão, celulose e papel em todo o mundo. A produção de mudas de eucalipto vigorosas é fundamental para o estabelecimento de florestas plantadas e influencia diretamente os custos de implantação. Por isso, há uma busca contínua por inovações técnicas que visem melhorar a qualidade das mudas enquanto reduzem os custos de produção. O uso de microrganismos promotores do crescimento de plantas, como fungos ectomicorrízicos ebactérias, surge como uma tecnologia promissora, pois contribui para o crescimento e a ciclagem de nutrientes. Desse modo, para promover o desenvolvimento de uma nova tecnologia que melhore a produção de mudas de eucalipto e reduza os custos operacionais, objetivou-se avaliar os efeitos das inoculações com microrganismos promotores do crescimento de plantas, fungos ectomicorrízicos e bactérias, na produção de mudas clonais de Eucalyptus e Corymbia. Experimentos independentes foram conduzidos para avaliar a influência dos isolados D5 e D17 do fungo ectomicorrízico Pisolithus microcarpus no crescimento de mudas clonais de Eucalyptus cultivadas em substrato adubado com baixo teor de P; e para verificar a influência das estirpes de Exiguobacterium sibiricum e Pantoea vagans na formação de mudas de Corymbia cultivadas em substrato com dois diferentes níveis de adubação nitrogenada. Para determinar a promoção do crescimento, foram analisados aspectos ecofisiológicos, nutricionais e microbiológicos das mudas. O isolado D5 de P. microcarpus proporcionou às mudas clonais de Eucalyptus sobrevivência, altura, teores de clorofila total e massa seca da parte aérea iguais ou superiores aos das mudas adubadas com alto teor de P (controle Alto P). Os diâmetros das mudas inoculadas com os isolados de P. microcarpus, isoladamente e simultaneamente, foram iguais aos diâmetros das mudas do controle Alto P. As reinoculações fúngicas não aumentaram as ectomicorrizas nas mudas inoculadas com os isolados de P. microcarpus. As mudas clonais de Corymbia inoculadas com as estirpes de E. sibiricum e P. vagans e adubadas com alto teor de N tiveram maior altura e melhor qualidade de torrão do que as mudas cultivadas em substrato adubado com alto teor de N sem inoculação (Controle). As mudas adubadas com alto teor de N e inoculadas com as estirpes bacterianas apresentaram maior massa seca da parte aérea e maior enraizamento quando inoculadas com E. sibiricum e E. sibiricum + P. vagans, em comparação com as mudas do Controle. Os isolados fúngicos foram mais eficientes quando inoculados isoladamente, enquanto as estirpes bacterianas se destacaram em ambas as formas de inoculação. Os microrganismos promotores do crescimento de plantas foram eficientes em promover o enraizamento e contribuir com o crescimento e a nutrição das mudas de Eucalyptus e Corymbia. Contudo, os benefícios das inoculações dependem do tipo de isolado e da forma de inoculação, seja isolada ou simultânea, no caso de P. microcarpus. Para as estirpes de E. sibiricum e P. vagans, a eficácia varia conforme o clone, a forma de inoculação e o nível de adubação nitrogenada. A inoculação isolada com D5 de P. microcarpus foi a que mais contribuiu para o crescimento das mudas de Eucalyptus. A inoculação de E. sibiricum e P. vagans, combinada com alta adubação nitrogenada, potencializa o enraizamento, o crescimento e a nutrição das mudas clonais de Corymbia.
Avaliação da testosterona na pré-eclâmpsia: efeitos sobre a produção de espécies reativas de oxigênio em artérias placentárias humanas
(UFVJM, 2024) Coelho, Lucas Schettino Amâncio; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM
A etiologia da pré-eclâmpsia (PE) ainda é desconhecida. No entanto, sabe-se que durante o início da gestação, a incompleta invasão trofloblástica causa alteração no sistema de oxidação-redução nas artérias espiraladas, resultando em disfunção endotelial, com subsequente estabelecimento da hipertensão. Outro fato relevante, é que gestantes com essa síndrome hipertensiva gestacional apresentam aumento da da concentração de testosterona no último trimestre da gestação, sendo que em mulheres, os androgênios têm sido associados à disfunção endotelial. Contudo, pouco se sabe sobre como outras artérias placentárias, além das artérias espiraladas, são acometidas pela PE. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a formação de espécies reativas de oxigênio (ERO) em artérias placentárias humanas de gestantes com PE, em razão da exposição à testosterona e analisar as concentrações das enzimas antioxidantes nesses vasos. Para isso, artérias placentárias humanas, dissecadas da face materna da placenta, foram obtidas de gestantes normotensas (NT) e com pré-eclâmpsia (PE). Em seguida, esses vasos foram expostos à testosterona (10-6M) e, posteriormente, analisado a formação “in situ” de ERO por meio da fluorescência emitida pelo dihidroetídio, assim como avaliado as concentrações das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) 1 e 2, e catalase (CAT), por meio da técnica de western blotting. Os resultados mostraram que as gestantes do grupo PE tiveram uma formação de ERO significativamente maior que as do grupo NT (p=0,02). Por outro lado, a formação in situ de ERO em artérias placentárias sem exposição (S/T) e com exposição (T) de testosterona, não apresentaram diferença, tanto no grupo de gestantes NT (p=0,12), quanto PE (p=0,88). Além disso, não foi encontrada diferença entre os grupos NT e PE, quando comparadas as concentrações de SOD 1 e 2, e CAT nos vasos. Nosso estudo mostrou que em artérias placentárias de gestantes com PE ocorre um aumento na formação de ERO quando comparado com o de gestantes normotensas. Além disso, esse aumento do estresse oxidativo não foi acompanhado de alteração nos níveis de enzimas do sistema antioxidante, SOD 1 e 2, e CAT, nesses vasos. No que tange aos efeitos da testosterona sobre as artérias placentárias, na dose avaliada, não foi observada diferença na formação de ERO em resposta à exposição com testosterona, em ambos os grupos NT e PE.