PPGSSA - Mestrado Profissional Interdisciplinar em Saúde, Sociedade & Ambiente (Dissertações)

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    Pessoas com deficiências motoras e o conhecimento dos seus direitos fundamentais
    (UFVJM, 2016) Martins, Wagner de Britto; Morais, Rosane Luzia de Souza; Machado, Thais Peixoto Gaiad; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Morais, Rosane Luzia de Souza; Dias, Ana Catarina Perez; Lessa, Angelina do Carmo; Gomes, Wellington Fabiano
    INTRODUÇÃO: na atualidade há avanços acerca do direito da pessoa com deficiência, existindo no Brasil vasta legislação que evoca os direitos desta população, no entanto, há carência de estudos sobre a real consciência das pessoas com deficiências acerca de seus direitos e usufruto dos mesmos. Compreender esta temática do ponto de vista da pessoa com deficiência permitirá a formulação de propostas de intervenções futuras no sentido do efetivo acesso destas pessoas ao usufruto de seus direitos fundamentais. OBJETIVO: verificar se a pessoa com deficiência motora tem consciência, ou não, e o quanto usufrui de seus direitos. MATERIAIS E MÉTODOS: foi realizado estudo transversal descritivo com uma amostra de conveniência composta por 39 pacientes com deficiência motora. Os participantes responderam a um questionário de formulação própria sobre direitos e usufrutos de direitos da pessoa com deficiência. RESULTADOS: verificou-se que o grupo foi formado por adultos que deambulam, desfavorecido socioeconomicamente e de maioria feminina. A maioria parou de trabalhar após o evento/doença, recebe algum benefício do governo e praticamente não saem de casa, com exceção para o tratamento da saúde. O grupo demonstrou conhecer pouco sobre os seus direitos específicos, usufruindo daqueles mais divulgados como, por exemplo, benefícios previdenciários e o atendimento prioritário. A acessibilidade em locais externos foi apontada como dificuldade para a maioria. CONCLUSÃO: é importante não apenas aprovação de leis, mas o conhecimento por parte da sociedade e das próprias pessoas com deficiência acerca dos seus direitos para que os façam valer e sejam usufruidos. Assim, a pessoa com deficiência poderá ser efetivamente inserida na sociedade, exercendo seu papel de cidadão, sujeito de direitos e deveres no âmbito social.
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    Educação a distância como contribuição para difusão do direito fundamental à saúde
    (UFVJM, 2015) Oliveira, Maria Orminda Santos; Cambraia, Rosana Passos; Dias, Ana Catarina Perez; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Cambraia, Rosana Passos; Oliveira, Ramony Maria da Silva Reis; Paes, Silvia Regina; Carvalho, Marivaldo Aparecido de
    Embora saúde se encontre assegurada pela Constituição Federal como “dever do Estado e direito de todos”, muito ainda precisa ser feito para sua plena efetividade. As tecnologias digitais, além de novas formas de comunicação e acesso a informação, apresenta hoje como meio de coordenar as interações facilitando assim a construção de conhecimento em espaços geográficos diferentes. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo conhecer a proposta do Curso de Especialização em Educação em Direitos Humanos. O curso foi oferecido na modalidade de Educação a Distância (EaD) pela Universidade Federal dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri da cidade de Diamantina (Minas Gerais). O estudo foi caracterizado como transversal, de abordagem quantitativa. Durante o curso os estudantes responderam dois questionários semiestruturados on-line, utilizando formulários do Google Drive com questões que delineariam o estudo, para obter a identificação sociodemográfica do grupo e verificação do conhecimento sobre a saúde como direito fundamental. A partir dos resultados obtidos foi possível apresentar o perfil sociodemográfico dos estudantes, sendo um grupo jovem, que está no mercado de trabalho, especificamente na área da educação tendo a oportunidade de cursar uma primeira especialização na área da saúde com curso na modalidade a distância e são conhecedores dos serviços de saúde que estão disponíveis próximo as suas residências, tendo assim a oportunidade de exercerem os seus direitos humanos.