Browsing by Author "Franco, Miguel Henrique Rosa"
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Item Fertilizantes especiais e Bactérias Promotoras do Crescimento de Plantas (BPCPs) no crescimento e produção de milho(UFVJM, 2022) Aguiar, Fabrício Resende de; França, André Cabral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); França, André Cabral; Franco, Miguel Henrique Rosa; Vaz Tostes, Douglas PelegriniOs híbridos de milho disponíveis no mercado atualmente são altamente responsivos a adubação. Contudo, a adubação mineral convencional apresenta limitações como o alto índice de perdas dos nutrientes para o ambiente, dada sua alta solubilidade. Desta forma, a utilização de fertilizantes especiais de liberação lenta/controlada, assim como o uso de biotecnologias veiculadas à adubação, apresentam-se como alternativa para aumentar a eficiência da adubação e promover o crescimento das plantas. Objetivou-se avaliar os efeitos de doses de fertilizantes NPK na nutrição, crescimento e produção de plantas de milho. Foram conduzidos dois experimentos à campo, no delineamento em blocos casualizados. No primeiro experimento foram testadas as fontes mineral convencional, mineral revestido por polímero e organomineral inoculado com bactérias promotora do crescimento de plantas (BPCPs). Para o segundo experimento foram testadas as fontes mineral convencional e organomineral, inoculado ou não com BPCPs. Ambos experimentos combinados nas doses de 0, 60, 90 e 120 kg.ha-¹ de N, P e K. Observou-se reflexos positivos sobre o crescimento e produção da cultura do milho em função do aumento das doses de fertilizantes nos dois experimentos, e potencial para redução das mesmas sob aplicação por meio de fertilizantes de liberação lenta. Para o segundo experimento a adubação organomineral, inoculada ou não com microrganismos, promoveu melhor crescimento e incremento na produtividade do milho em relação à adubação mineral convencional. Desta forma, pode-se concluir que as tecnologias no ferilizante refletiram em melhorias na eficiência do fornecimento de nutrientes e, consequentemente, no incremento de massa verde e produtividade para a cultura do milho.Item Fitorremediação de solos contaminados pelo picloram por Brachiaria brizantha(UFVJM, 2013) Franco, Miguel Henrique Rosa; França, André Cabral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Ferreira, Evander Alves; D´Antonino, LeonardoObjetivou-se com esse trabalho avaliar a fitorremediação proporcionada pelo cultivo de Brachiaria brizantha, cv. Piatã, em solos contaminados pelo picloram, determinando a sua influência nas características fisiológicas e vegetativas do feijoeiro, utilizada como planta bioindicadora. Para isso, foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro composto pela aplicação de diferentes doses do herbicida picloram (0; 7,5; 15; 30; 60 e 120 g ha-1) onde cultivou-se Brachiaria brizantha, cv. Piatã (espécie fitorremediadora) por um período de 150 dias. O segundo experimento constou da permanência de Brachiaria brizantha, cv. Piatã nos solos em diferentes períodos de cultivo (150, 210, 240, 270 e 300 dias), após a aplicação da dose de 240 g ha-1 do picloram. O delineamento experimental adotado para os dois experimentos foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. As avaliações foram compostas pela verificação da altura (cm), massa da matéria seca (g) e massa da matéria verde (g) das plantas de braquiária no ensaio 1, e da massa da matéria seca (g) das plantas de braquiária para os respectivos períodos de cultivo propostos no ensaio 2. Para as plantas de feijão, foram feitas a determinação aos 50 dias após a semeadura (DAS) das seguintes variáveis: altura (cm), massa da matéria seca (g), massa da matéria verde (g), fitotoxicidade (%) aos 25 e 50 dias, área foliar (cm2), número de folhas por planta, eficiência fotossintética máxima (Fv/Fm) e a taxa relativa de transporte de elétrons (ETR). Avaliando-se os efeitos tanto na planta fitorremediadora, quanto na bioindicadora, pode-se concluir que a remediação proporcionada pelo cultivo da Brachiaria brizantha, cv. Piatã foi efetiva somente quando se aplicou doses inferiores a 60 g ha-1 no solo. Após a aplicação do picloram, o maior período de cultivo da braquiária no solo (300 DAS) proporcionou maior potencial remediador e, consequentementeItem Fontes de fósforo no crescimento e fisiologia de mudas de café arábica(UFVJM, 2019) Sardinha, Levy Tadin; França, André Cabral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); França, André Cabral; Silva, Ricardo Siqueira da; Franco, Miguel Henrique Rosa; Farnezi, Múcio Mágno de MeloUm dos fatores que oneram os custos de produção de mudas de café é a adubação. O uso de fertilizantes de liberação controlada é uma alternativa para produção comercial de mudas produzidas em tubetes com substrato comercial com baixa CTC. Assim, objetivou-se avaliar o crescimento e respostas fisiológicas de mudas de café arábica produzidas em tubetes e submetidas a diferentes doses e fontes de fósforo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento de blocos ao acaso, com onze tratamentos e quatro repetições, e com três plantas por parcela. Utilizou-se substrato comercial e tubetes de 100 mL, previamente lavado e a cultivar Mundo Novo IAC 379, de porte alto. Os tratamentos constituíram nas adubações fosfatadas com Osmocote, organomineral peletizado e farelado nas doses de 4, 8 e 12 g/dm³, MAP, MAP revestido, Superfosfato Simples + Ureia e testemunha (sem adubação). Após 180 dias do transplantio avaliou-se o crescimento, os índices de qualidade e fisiológicos das mudas, o teor de fósforo foliar e de clorofila a e b, clorofila total e teor de fósforo lixiviado do substrato. Os maiores teores de matéria seca, relação parte aérea/sistema radicular e índice de qualidade de Dickson foram observados para a adubação com o organomineral na dose de 4 g/dm³ de P2O5, o osmocote e o MAP revestido. Em relação as respostas fisiológicas, a adubação com o organomineral na dose de 4 g/dm³ de P2O5, o osmocote e o MAP revestido foram capazes de alocar maior quantidade de fotoassimilados para as raízes, além de reduzir as perdas de fósforo por lixiviação. De acordo com as equações ajustadas em função das doses do organomineral peletizado e farelado, a dose que maximiza o crescimento e a qualidade das mudas de café é de aproximadamente 6 g/dm³ de P2O5. Diante disso, conclui-se que as adubações utilizando organomineral peletizado e farelado e o MAP revestido obtiveram resultados semelhantes quando comparado ao Osmocote, viabilizando o uso para produção de mudas de café em tubetes.Item Interferência de Bidens pilosa no crescimento e fisiologia do cafeeiro (Coffea arabica L.) submetido a adubações fosfatadas(UFVJM, 2019) Machado, Caroline Maira Miranda; França, André Cabral; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); França, André Cabral; Santos, José Barbosa dos; Franco, Miguel Henrique RosaA fase inicial de crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) é considerada uma das mais sensíveis à interferência das plantas daninhas. Condições de estresse e deficiência nutricional podem possibilitar maior aproveitamento de recursos e crescimento das plantas daninhas em comparação as plantas de café, devido a sua rusticidade, sendo assim, fatores que busquem maior vantagem para o cafeeiro como a disponibilização lenta e eficiente dos fertilizantes pode beneficiar seu crescimento diante da competição. Objetivou-se avaliar a interferência de Bidens pilosa no crescimento e fisiologia do cafeeiro submetido a diferentes formas de liberação das adubações fosfatadas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UFVJM no delineamento em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 4 x 6, com quatro repetições. Foram utilizadas mudas de café cultivar Rubi MG 1192 em competição com quatro níveis de infestação (nulo–cafeeiro livre da competição, baixo–uma planta/vaso, médio–duas plantas/vaso e alto–quatro plantas/vaso), combinadas com fontes de P2O5 (Super Simples, MAP Convencional, Organomineral Farelado, Organomineral Peletizado, MAP Revestido com polímero e tratamento Controle sem adubação) em doses de 100% equivalente a adubação mineral de fósforo para o plantio do cafeeiro. Realizou-se a semeadura de B. pilosa aos 30 dias após o transplantio do café, convivendo no mesmo vaso por 90 dias. As plantas de café sob competição com B. pilosa, reduziram o crescimento e teor de fósforo foliar, sendo essa redução intensificada com o aumento da densidade da competição. Para a fisiologia das plantas de café, a fluorescência da clorofila e os teores de clorofila a e b foram influenciados, com prejuízos no aparelho fotossintético do cafeeiro. As fontes de fertilizantes com a tecnologia Organomineral Farelado, Organomineral Peletizado e MAP revestido com polímero proporcionaram maior aproveitamento do nutriente das plantas de café, por promoverem liberação lenta, com menor competição da B. pilosa.